“Se queres ser universal,
escreve sobre tua aldeia” (Tolstoi). E eu acrescento que se quiseres falar
sobre a alma humana, abre ao mundo a tua. E é isto que Daniel Barros consegue
em O sorriso da cachorra, um romance envolvente no qual apresenta ao leitor a
leveza e a fascinação apaixonada de dois jovens. Mas por trás desta delicadeza
temática existem dramas masculinos universais: o primeiro amor, o
deslumbramento, a dor, a decepção, a esperança que renasce, o fluxo do futuro e
o destino insondável que não respeita sonhos ou desejos.
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terça-feira, 4 de junho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Oito momentos de João Carlos Taveira (Nilto Maciel)
É-me quase impossível elaborar análise longa de
pequeno conjunto de versos. Não consigo passar de dez linhas. Tenho conseguido
essa façanha com narrativas de tamanho médio (cerca de cinco páginas de livro
de formato tradicional). Dei-me hoje, porém, tarefa de possível realização:
examinar oito diamantes. Por que esse número? Por que não oitenta ou a obra
completa?
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