Bruno Paulino garimpa memórias – acontecidas e sonhadas! – ao longo de suas
vivências de menino sertanejo. Nesse tear de gemas e gemidos, o jovem prosador
lança mão dos lápis de cores do seu coração marinheiro a azular as miudezas do
dia a dia mesquinho, a “...esverdejar”, qual berilo esmeralda, esperas e
esperanças vazadas pelas negações e ausências do viver nordestinado.
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sábado, 22 de junho de 2013
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Uma leitura necessária: Jorge Amado (Daniel Barros*)
(Jorge Amado)
Pensei em começar
esta resenha com: acabei de ler Hora da Guerra, mas não ficaria bem
começar algo com o verbo acabar, sobretudo esse primor que é o livro de
crônicas escritas entre 1942 e 1945, publicadas na coluna de mesmo nome no
jornal baiano O imparcial, escrito pelo itabunense Jorge Amado. (Vale
ressaltar que existem algumas divergências sobre o local de nascimento do
escritor. Alguns biógrafos afirmam que ele nasceu na fazenda Auricídia, à época
município de Ilhéus, mais tarde suas terras ficariam para o município de
Itajuípe. O fato é que acabou sendo registrado no povoado de Ferradas,
pertencente a Itabuna. O que importa é que é um dos mais famosos e traduzidos escritores
brasileiros de todos os tempos). E nessas crônicas demonstra toda a sua paixão
em defesa da democracia e indignação com o fascismo.
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