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terça-feira, 25 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Por que escrevemos? (Nilto Maciel)
Numa dessas tardes preguiçosas, após almoço
farto, senti vontade de sonhar. Andava com saudade de umas paisagens ou lugares
antigos: casas de parede-meia, duas janelas, porta alta, sem muro, calçada de
cimento, chão da rua coberto com pedra tosca ou paralelepípedo, um jumento a
pastar, uns pombos a arrulhar, uma carroça a passar e meninos a correr atrás de
bola. Saudade de umas pessoas esquecidas, talvez nunca vistas. Por pouco, não
cochilei na cadeira da sala. Animou-me e assustou-me o chamado estridente da
sirena. Então me lembrei de ter combinado com minhas alunas e meu discípulo
novos um cavaquinho sem pauta: tema livre. O mote ficaria por conta do acaso.
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