Olá, Maciel,
Li o seu belo livrinho (no sentido físico), pois é
um grande livro em termos de depoimentos, efemérides, registros de pessoas,
fatos e tudo o mais que cerca o fazer literário e o desfazer da alma. Todas as
vezes em que “O Saco” é citado ainda me lembro das cervejas que tomamos, pelos
fins do ano 1976, mais o pessoal do jornalzinho, num bar pelos lados da praia
Formosa, talvez do Meirelles, talvez da Iracema, ou próximo ao Clube Náutico,
ou, parafraseando o Saramago, Deus saberá. Tenho desse dia (noite)
algumas lembranças do Carlos Emílio, de você, e de outros nomes e vultos que se
perderam na bruma do tempo.

