Translate
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
Gustave Flaubert (Franklin Jorge)
Desde a
adolescência, Flaubert sentia desejos insaciáveis e um tédio atroz.
Ele
confessa, em uma de suas cartas, hoje consideradas documentos importantes não
somente pelo que revelam de sua alma, mas como exercício de estilo que proclama
a consagração a um ofício regular e fatigante, ou seja, ao ato mesmo de
escrever que foi a razão da sua existência e que fez dele – o autor de Bouvard e Pécuchet –, segundo alguns críticos e estudiosos, um dos mártires da
literatura.
Assinar:
Comentários (Atom)
TODOS OS POSTS
Poemas
(615)
Contos
(443)
Crônicas
(421)
Artigos
(371)
Resenhas
(186)
Comentários curtos
(81)
Variedades
(59)
Ensaios
(47)
Divulgações
(26)
Entrevistas
(24)
Depoimentos
(15)
Cartas
(12)
Minicontos
(12)
Prefácios
(9)
Prosa poética
(7)
Aforismos
(6)
Enquete
(6)
Diário
(5)
Epigramas
(4)
Biografias
(2)
Memórias
(2)
Reportagem
(2)
Aviso
(1)
Cordel
(1)
Diálogos
(1)
Nota
(1)
TEXTOS EM HOMENAGEM AO ESCRITOR NILTO MACIEL
(1)
Vídeos
(1)
Áudios
(1)

