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sábado, 5 de outubro de 2013

Mote (Inocêncio de Melo Filho)





 







  

(O poeta e músico Pardal, em sua oficina, em Fortaleza)


Me ajuda, durante a vida
Me salva, depois da morte.
Paulo de Tarso Pardal

Põe um mote em minha boca
Ou uma oração que me salve
Se não tens um mote
Nem uma oração...
Vem com esse andar
Que só tu tens
Vem com esse sorriso
Que te transfigura
Que o mote se fará
Numa oração recitada
Pelos nossos lábios. 

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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

W. J. Solha, qual o seu limite? (Tânia Du Bois)




“... Mas o que, / então / antes que tudo nos tomem, / é o homem?” (W.J. Solha)

Lembro-me de W. J. Solha nos anos 90, e das suas obras exposta no hall do Banco do Brasil, em João Pessoa. Sempre admirei o seu trabalho artístico e a sua capacidade criativa. Já na época me perguntava qual seria o seu limite. Hoje, lendo algumas de suas obras literárias (História Universal da Angústia, Sobre 50 livros que eu gostaria de ter assinado e Esse é o Homem), percebo que o seu limite é onde a imaginação o alcança na linha do horizonte.