Fomos
José Mapurunga, Pedro Salgueiro e eu a um valhacouto do profeta Soares Feitosa.
Era sábado, pertinho do meio-dia. Recebidos pelo portão fechado, batemos
palmas, apertamos teclas na parede, procuramos pelo porteiro, corremos aos
vizinhos. Ninguém dava notícia dele. Íamos já na direção do bar mais próximo
(“vamos tomar umas cervejas” – propusera Pedro), quando a voz do anfitrião nos alertou,
do outro lado da grade (lembrava cadeia).
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terça-feira, 8 de outubro de 2013
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
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