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sábado, 26 de outubro de 2013

Mosaicos de ruínas (Tânia Du Bois)




“Passei anos a olhar / para as coisas que se destroem. / Muros de pedra / casas antigas, alpendres estrangulados...// Nem que o lugar / se tomasse de ruínas...” (Jorge Tufic)            

            Tarde de domingo. Do mar, escuto o que diz em voz alta. A vida senta-se, desconfiada do mundo, ao perceber que a nossa história não está sendo ouvida e pouco preservada e que as palavras caem como chuvas em chamas: as ruínas culturais, emocionais e materiais. Segundo Tatiana T. Coelho, “vivemos de ruínas... / por outrem descobrimos os que fomos, / buscamos encontrar o caminho e nos deciframos”.
           

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Vassoura atrás da porta (Nilto Maciel)




Everardo Norões me presenteou com cinco livros da Companhia Editora de Pernambuco. Exerce ele o cargo de presidente do Conselho Editorial. Os impressos são O sanfoneiro do Riacho da Brígida, de Sinval Sá; 100 Poemas escolhidos, de Mauro Mota; Um sertanejo e o sertão, de Ulysses Lins de Albuquerque; Mulheres e rosas – Vida e sonho – De monóculo, de Austro-Costa; e A personagem dramática, de Rubem Rocha Filho.