A gente pensa que é só abrir uma porta na fachada da mente e já se estar
nas proximidades da poesia. O problema não é este. A poesia não se dispõe como
objeto para se acomodar em algum escrínio; que é ela que aparece e fica na
direção em que possa dizer que os olhos são dela e, ainda no seu domínio, jogar
em nossa percepção os seus ricos mas invisíveis modos de aliciar-nos à sedução
dos seus mistérios.
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domingo, 15 de dezembro de 2013
sábado, 14 de dezembro de 2013
Anônimos (Paulo Lima)
Esta
história poderia começar numa livraria, um espaço que é de todos e não é de
ninguém, onde ser surpreendido é uma forte motivação para quem ali adentra. Ser
surpreendido por um grande livro, ou não tão grande assim, mas digamos que bom
o suficiente para quem o descobriu, um prazer que pode se tornar ainda mais
relevante se a tal descoberta resultar dos desígnios do acaso. O leitor
tropeçou na obra, sentiu-se atraído pela capa, talvez pelo título, ou por um
início arrebatador. Ele pagou pela obra,
certo de que havia conquistado o direito de avançar num território desconhecido
e emocionante.
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