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segunda-feira, 2 de maio de 2011

The girl the thorn in his side (Daniel Lopes*)



Um crítico deve ser flexível. Não é a obra que deve se adaptar à visão do crítico e sim o contrário. Com o espírito aberto, a primeira coisa a fazer é observar qual a intenção do autor e o tipo de público que ele deseja atingir. Depois, é necessário analisar se o autor fez bem aquilo que se propôs a fazer. Nem todo mundo quer ser Shakespeare. O problema com a crítica que temos é que ela ainda não percebeu isso e, se percebeu, não tem competência e desprendimento para analisar uma obra pop por aquilo que ela deseja ser: POP. Simplesmente.

O interdiscurso em dois contos de Nilto Maciel (Aurivan Aragão Lima*)



Conto 1: Cavalos de Troia

Percebendo o discurso como constituído da relação entre diferentes formações discursivas (FDs), as quais entram em contato através de um mecanismo polêmico baseado na controvérsia, na disputa entre as FDs (Maingueneau, 1997), o texto de Nilto Maciel explora o diálogo entre o passado e a modernidade. Relação, esta, identificada como interdiscurso.