(Péricles Prade)
A preguiça de janeiro vai passando ao largo. Sinto uma disposição de jumento para trabalhar, com direito a algum descanso à noite e uma ração de capim seco. Como anunciei na crônica “Seis livros de versos e uma preguiça de sétimo dia”, aqui me dedicarei a três publicações de prosa ensaística ou jornalística: Poesia e ficção de Péricles Prade: semas, semantemas, logomatrias (São Paulo: Pantemporâneo, 2011), de Jayro Schmidt; Dossiê Osíris: Péricles Prade (Florianópolis: Redoma; Navegantes; Papa-Terra, 2011), organização e seleção de Marco Vasques e Rubens da Cunha; e Paulo Osorio Flores (Rio de Janeiro: Calibán, 2008), de André Seffrin.