(Tradução: Ronaldo Cagiano)
Suprir o cinza das leves vitórias,
o tempo das horas, o ouro da areia;
roçar os fundos e não rezar
por um princípio de água igual.
Perder-se no eco de um castigo.
Gozar o espanto da derrota.
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Suprir o cinza das leves vitórias,
o tempo das horas, o ouro da areia;
roçar os fundos e não rezar
por um princípio de água igual.
Perder-se no eco de um castigo.
Gozar o espanto da derrota.
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*Nasceu em Lamas de Zamora (1969), onde vive. Formado e m Direito, tem publicações em diversas antologias e revistas literárias. É autor de “Punto Rojo” (De Los Cuatro Vientos Editorial, 2005), que obteve o 1º lugar no XI Certame Nacional de Poesia e Narrativa; e “Material de interiores” (2010).
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