A Nilto Maciel
que ao contar poemam
escrevem no tempo
libertam amarras
reúnem amizades
e dão às letras liberdade
Há mãos
que ao contar
amam no tempo em que vivem
e por isso, trabalham, dobram espaços,
lutam e transformam horizontes
Há mãos
que ao contar
são o sal da vida.
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