Pois
voltei a engarrafar
os ares
medicinais,
arezinhos
janeiros, os tais
que andam
aí a volitar.
*
o relógio
circulando,
o
calendário empurrando,
março no
rumo do insondável.
*
Que céus,
que ares, que sombra
nesta
domingueira azul...
E o mar é
mesmo uma alfombra
cá pras
bandas do meu sul.
*
Céu, sol, ventinho molhado,
rio
e mar fazendo farra,
um
tesouro escancarado
a
céu aberto ali na Barra.
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