Cena I
Pai:
–
Filho, quero de você um presente!
Filho:
–
Não enche, velho.
[Mas,
naquele Natal o “velho” não ‘encheu’ e o filho não se drogou].
Cena II
Esposa:
– Amor! Posso lhe pedir um
presentinho de Natal?
Esposo:
– Pode, não!
[Mas,
naquele Natal o marido ‘não bebeu’].
Cena III
Neto:
– Vô, você vai aparecer na Noite de
Natal?
Avô:
– Querido, eu trabalho de Papai
Noel...
[Mas,
naquele Natal, o “bom velhinho” foi o próprio Vovô].
Cena IV
Namorado:
– Amor! Neste Natal, adivinha o que
eu quero!
Namorada:
– Sem camisinha, não vai rolar!
[Mas,
naquele Natal, fizeram um teste de HIV].
Cena V
Doente:
– Na Noite de Natal, me dê um
sonífero!
Enfermeira:
– Pode deixar, você vai sonhar com
Papai Noel!
[Mas,
naquela Noite de Natal, houve confraternização no Hospital].
Cena VI
Assaltante:
– Criança! Avise lá que o Papai Noel
chegou!
Criança:
– Mãe! Tem um homem lá fora, dizendo
que ele é Papai Noel!
[Mas, naquela
Noite de Natal, o assaltante virou convidado].
Cena VII
Carcereiro:
– Indulto de Natal! Feliz Natal!
Preso:
– Adeus! Feliz Ano Novo!
[Mas,
depois daquele “saidão”, o beneficiário retornou].
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