Ao esconder informações mais detalhadas sobre sua obra, nas rápidas biografias que acompanham cada um de seus nove livros, Nilto Maciel parece proclamar tímida desconfiança na força da literatura ficcional que vem produzindo ao longo destes anos, que plantam uma presença de alta ponta no conto e no romance contemporâneo, embora a Crítica teime em esconder-se nos brilhos do Grande Centro ou do exuberante Seminário Internacional: Itinerário, contos, 1974; As Insolentes Patas do Cão, contos, 1991; Os Guerreiros de Monte-mor, romance, 1988; Tempos de Mula Preta, contos, 1981; A Guerra da Donzela, romance, 1982; Punhalzinho Cravado de Ódio, contos, 1986; Estaca Zero, romance 1987; O Cabra que Virou Bode, romance 1991; Os Varões de Palma, romance 1993.
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domingo, 3 de dezembro de 2006
O lobo e o cordeiro (Nilto Maciel)
Diante da porta bateu palmas, enquanto olhava para os lados. Longe um cachorro andava ao léu, rabo a balançar. Quando o padre aparecesse pediria sua benção. Preparou-se para repetir as palmas. Um rosto de mulher apareceu entre as frinchas da porta. Queria falar com o padre. Não, o padre não podia atender ninguém. Descansava, rezava.
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