(Para Clarice e Lucas, meus filhos, que aqui nasceram)
Não, não quero falar da cidade estigmatizada, dos poderes – podres ou não..
Não a urbe oficial, dos altos tecnocratas, dos políticos que só conhecem o aeroporto, carros oficiais, palácios, ministérios, o Congresso, restaurantes chiques, e boates de “moças de luxo” – caras, da mais antiga profissão.
A cidade que amo é outra.