Perguntaram-me numa escola em Brasília : “Como se faz um bom livro?” Eu sorri, sala cheia, jovens de 20 anos. Sabia de cor a resposta de Somerset Maugham: “Há três regras para se escrever um bom livro. Infelizmente, ninguém sabe quais são.” Porque escrever não tem receita. Tem inspiração sim. Mas tem muito trabalho. “Transpiração”, disciplina. Há que começar a faina diária mal rompe a aurora. Todos os dias, todos. E ler, muito. Reler. Ler mais. Sempre. Até o último suspiro. Se pararmos de ler, vamos morrer.
Translate
domingo, 6 de maio de 2012
sábado, 5 de maio de 2012
O Brasil pré-ditadura em ‘Vasto Mundo’ (Adelto Gonçalves*)
I
Usar a ficção para reconstituir a realidade com outras palavras e outros nomes – até para não ferir suscetibilidades – é o desafio que muitos escritores têm imposto a si mesmos – mas nem sempre todos se saem bem, o que é natural, pois tudo depende do talento de cada um. Não é o caso do autor deste livro, Alaor Barbosa. Romancista, contista e estudioso da literatura brasileira, Barbosa escreveu Vasto Mundo, volumoso romance de 704 páginas, como uma forma de procurar entender a trajetória de sua própria vida, a partir da transfiguração da realidade. E se saiu muito bem.
Assinar:
Postagens (Atom)
TODOS OS POSTS
Poemas
(615)
Contos
(443)
Crônicas
(421)
Artigos
(371)
Resenhas
(186)
Comentários curtos
(81)
Variedades
(59)
Ensaios
(47)
Divulgações
(26)
Entrevistas
(24)
Depoimentos
(15)
Cartas
(12)
Minicontos
(12)
Prefácios
(9)
Prosa poética
(7)
Aforismos
(6)
Enquete
(6)
Diário
(5)
Epigramas
(4)
Biografias
(2)
Memórias
(2)
Reportagem
(2)
Aviso
(1)
Cordel
(1)
Diálogos
(1)
Nota
(1)
TEXTOS EM HOMENAGEM AO ESCRITOR NILTO MACIEL
(1)
Vídeos
(1)
Áudios
(1)