São
poucos os livros de crônica chegados à minha casa nos últimos tempos. Porque,
certamente, se editam mais romances, contos e poemas, além de biografias
políticas, receitas culinárias, previsões de catástrofes e orientações para a
salvação da alma. Apesar disso, sou leitor desse gênero híbrido (a crônica) tão
fustigado por certos críticos. Gosto da crônica que se encosta no conto, às
vezes distraidamente, outras propositalmente, como quem não quer nada,
querendo. Apego-me também à ficção simples que deixa de lado o enredo e
envereda pela poesia ou pela linguagem poética.
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Dom Pedro II em Portugal (Franklin Jorge)
O imperador D. Pedro II do Brasil
desembarcou em Lisboa no dia 12 de junho de 1871 na companhia da imperatriz e
logo se tornou o alvo predileto da impiedosa lucidez dos jornalistas Eça de
Queiroz e Ramalho Ortigão, que se apresentaram a sua majestade sem temerem passar por imodestos,
como dois sujeitos que “não são nada”...
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