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sábado, 6 de outubro de 2012

Ungulani Ba Ka Khosa: a África que o Brasil não conhece (Adelto Gonçalves*)




                                                           I
            Enquanto as universidades e editoras portuguesas e brasileiras, praticamente, só estudam e publicam autores africanos lusodescendentes – com as exceções de praxe, na área editorial, como a Editorial Caminho, de Lisboa, que tem tradição na área –, pouco se lê sobre romancistas, contistas e poetas africanos autóctones ou mestiços que utilizam a Língua Portuguesa como meio de expressão. E, no entanto, em poucos anos, se a Língua Portuguesa – a língua do invasor e do colonizador – quiser sobreviver no continente africano – e com ela todo o legado lusófono –, será mesmo dos autores autóctones que dependerá.
           

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Arthur Schopenhauer, máquina de pensar (João Carlos Taveira)




          

Como é sabido, Schopenhauer influenciou muita gente boa nos meios filosóficos, literários e musicais do mundo moderno. Entre suas influências mais marcantes, podemos citar as que exerceu sobre Friedrich Nietzsche, Richard Wagner, Ludwig Wittgenstein, Erwin Schrödinger, Albert Einstein, Sigmund Freud, Otto Rank, Carl Jung, Joseph Campbell, Leon Tolstoi, Thomas Mann, Fernando Pessoa e Jorge Luís Borges.