A maioria das publicações trazidas à minha casa vem de amigos. Como
recebo diariamente, pelo menos, um impresso, a conclusão é estarrecedora (no
bom sentido): tenho amigos para o ano todo. Estão ali, doidos por um afago,
cerca de uma dúzia deles (os tomos, não os amigos). Pisquei o olho para cada um
e murmurei: Venham cá, seus malandros. E trouxe ao colo três dos mais afoitos: Vagem
de vidro, Coeur sans frein e Uma sombra no espelho. São de Salomão
Sousa (meu amigo há mais de 30 anos), Astrid Cabral (minha amiga desde os bons
tempos de Brasília) e Dimas Carvalho (que mora bem ali, em Acaraú, mas telefona
para mim todo santo dia – de licença, em Fortaleza – e
me convida a almoçar, de vez em quando, ou, nas noites de muita solidão e
tédio, para visitar uma cunhã qualquer).
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segunda-feira, 11 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
Visitando poetas (Marco Aqueiva)
O homem real é um animal sociável. O homem ideal é um animal solitário.
Esta é uma tese que, românticos, altivos e desdenhosos, alguns poetas teriam
sustentado. A mediocridade reinante põe os homens no mesmo horizonte raso.
Diferentemente o poeta de gênio aspira por além e altura, ainda que não o
confesse. Nunca!
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