A escritora Margarida Patriota, ao escrever a biografia
romanceada do poeta Cruz e Sousa (1861-1898), fez dois mergulhos distintos: um
nas águas turvas e turbulentas de fatos históricos da segunda metade do século
XIX e outro na estrutura linguística da época, para narrar a saga de um dos
precursores do movimento simbolista no Brasil.
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sábado, 13 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Na floresta de símbolos das tradições (Carlos Eduardo Marcos Bonfá)
Marco
Aqueiva é aquela espécie de poeta contemporâneo que atinge um tipo de
individualidade desbravando a floresta de símbolos das dicções de tradições
diversas. Este desbravamento criativo lhe possibilita conquistar aquele grau de
escritura que a melhor tendência atual busca realizar: não le degré zéro de
l'écriture (ao menos da forma como é propalado), mas o equilíbrio visceral entre
razão e emoção, entre a especificidade "autônoma" da poesia e sua
complexa abertura ao mundo, como acha necessário um filósofo e escritor
contemporâneo de ponta como Michel Deguy. A partir desta ótica, Marco Aqueiva
me parece se comportar como o poeta a que Antonio Cícero alude: "o poeta
necessita pôr em seu jogo, até onde não possa mais ir, todos os recursos de que
dispõe: todo seu intelecto, sua sensibilidade, sua intuição, sua razão, sua
sensualidade, sua experiência, seu vocabulário, seu conhecimento, seu senso de
humor etc. (CICERO, Poesia e Filosofia, 2012).
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