Publiquei
neste domingo na coluna que assino no Novo Jornal e o reproduzi em minha página
na web, pequeno e despretensioso comentário contendo minhas impressões de
leitura de Nilto Maciel, um prolífico escritor de Baturité que se recolheu à
Fortaleza, de onde irradia-se em sortilégios literários de que é prova cabal
esse livro que não pode faltar na biblioteca dos pesquisadores e dos amantes da
literatura.
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segunda-feira, 22 de abril de 2013
domingo, 21 de abril de 2013
O cosmopolitismo de A quadragésima porta (Guido Bilharinho)
Com exceção da obra de Teresa
Margarida da Silva e Orta (Aventuras de
Diófanes, de 1752), de temática grega, clássica, e de um ou outro romance
de capa e espada, de cunho meramente comercial, ou mesmo literário, mas, fraco,
como Uma Lágrima de Mulher (1880), de
Aluísio Azevedo, ou, ainda, Eulâmpio
Corvo (1909) e a trilogia Heloísa
d’Arlemont (1918/?), do pernambucano Zeferino Galvão (1864-1924), e início
de Mana Silvéria (1913), do gaúcho
Canto e Melo, a ficção Brasileira palmilha trilha única e comum quanto à
localização geográfica, social e econômica da temática elegida, sempre restrita
ao Brasil.
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