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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

W. J. Solha, qual o seu limite? (Tânia Du Bois)




“... Mas o que, / então / antes que tudo nos tomem, / é o homem?” (W.J. Solha)

Lembro-me de W. J. Solha nos anos 90, e das suas obras exposta no hall do Banco do Brasil, em João Pessoa. Sempre admirei o seu trabalho artístico e a sua capacidade criativa. Já na época me perguntava qual seria o seu limite. Hoje, lendo algumas de suas obras literárias (História Universal da Angústia, Sobre 50 livros que eu gostaria de ter assinado e Esse é o Homem), percebo que o seu limite é onde a imaginação o alcança na linha do horizonte.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

quem se habilita?! (Abel Sidney)
















poetas são por excelência fazedores de infância:
a dele, reinventada continuamente;
a das crianças já crescidas e adulteradas
a exigir novo arado, nova semente; 
a das crianças pequenas e ainda a salvo
de promessas vãs, do adulto que mente...