“... Mas o que, /
então / antes que tudo nos tomem, / é o homem?” (W.J. Solha)
Lembro-me de W. J. Solha nos anos 90, e das suas
obras exposta no hall do Banco do
Brasil, em João Pessoa. Sempre admirei o seu trabalho artístico e a sua
capacidade criativa. Já na época me perguntava qual seria o seu limite. Hoje,
lendo algumas de suas obras literárias (História
Universal da Angústia, Sobre 50 livros que eu gostaria de ter assinado e Esse é
o Homem), percebo que o seu limite é onde a imaginação o alcança na linha
do horizonte.