(Cleto se recompôs e eu voltei a brilhar
na sala.)
Esta segunda parte da
crônica, dedicada a alguns impressos recebidos em janeiro de 2014, nasceu na
mesma tarde da conversa com Cleto Milani, na qual comentamos Anderson Braga
Horta e diversos malabaristas da palavra.
Ia tarde pelo fim, e
ainda restavam dois objetos sobre a mesinha. Apressei o passo (ou a língua) e
me entreguei à tagarelice. “Anote tudo no caderninho, como tenho procedido
quando você se manifesta”. E o vovô se enervou. Tivesse calma. Eu me
expressaria com clareza e sem pressa. E dei início à prédica: