Estirado no sofá, Fausto lia. Ou talvez apenas namorasse as letras. Não havia mulher no resto da casa. Ninguém mais. Apesar disso, ele vestia um roupão elegante e de seu corpo recendiam perfumes de devassidão.
O livro por pouco não lhe caiu das mãos, quando uma campainha tocou. Não eram horas de despertar. Quem estaria à porta?