Ria
constante no seu dia-a-dia,
ria na
rua só, ria na festa,
ria na
dor, afaste o que não presta,
mesmo
magoado, ria, ria, ria.
Ria em
casa, sozinho, como um teste,
eis o
melhor aprendizado da arte.
Ria de
fora e ria quando é parte
da
história, da piada... Não conteste.
Ria
quanto puder, de moço a velho,
De manhã
ria ao sol, ria ao espelho,
E à lua à
noite, no jardim que seu.
Não se
importe que digam o que quiser,
veja o
mundo que é seu com mais prazer,
pois quem
ri certamente vai pro céu.
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*Francisco Miguel de Moura, poeta brasileiro.
Patrimônio de Teresina, PI, onde atende. Poeta para todos os gostos.
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